quarta-feira, novembro 29, 2006

DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL...

E tem aquela do africano que deu o velho golpe das notas de dólares, sujas com uma tinta preta.
Ele tinha o produto para limpá-las.
O brasileiro pagou dois mil reais pela compra e acreditou quando o golpista disse que entregaria os dólares assim que estivessem limpos.
É um daqueles casos em que não consigo sentir pena, pela própria "esperteza" da "vítima". Que não contaria aos jornais, caso se concretizasse a "transação", né?
Todo mundo é esperto, só eu que não???

11 comentários:

Anônimo disse...

A lei que impera no país ainda é a Lei Gerson: "de querer levar vantagem em tudo certo?" (com o r acentuado lembrando o sotaque carioca do ex-craque da seleção). Uma coisa é certa: enquanto todos pensarem levar vantagem em tudo o Brasil não vai levar vantagem em nada!

Anônimo disse...

Conheço um caso parecido. Mas neste foram cerca de 55 milhões de votos ou mais.

Anônimo disse...

Oi Achanta! Vi o teu link lá no Refúgio da Sandrinha. Vim, vi e gostei. Parabéns pelo blog. Aparecerei outras vezes.
Um abraço.

Anônimo disse...

O mais admirável, FÁBIO, é que você ainda tem esperanças...

Anônimo disse...

Lembro-me de ler algo a esse respeito, CELSO, mas agora me foge...

Anônimo disse...

Oi JENS... Claro que o "conheço" da "casa" do Marconi e também já estive em seu blog. Agradeço os elogios (fiquei ruborizada, viu?) e faço minhas as suas palavras: também gosto muito do seu blog!

Anônimo disse...

Oi, Acantha, passei pra te dar um beijo! Tô correndo tanto que nem li o texto. Perdão! Outro beijo!

Anônimo disse...

O beijo basta, SANDRA!

Anônimo disse...

O beijo basta, SANDRA!

Anônimo disse...

Srta. Acantha, aconselho-a a não acreditar em nada do que o sr. José Edi, vulgo Jens, diz. Trata-se de um contumaz mentiroso. É uma pessoa pérfida, vil, infame e mais uns sete ou oito adjetivos de restrito uso vernacular. Não confie nele, reafirmo, em nome de vossa própria integridade física e moral. Atenciosamente, subscrevo-me, Nicomar Lael, M.D., advogado.

Anônimo disse...

Nobre causídico NICOMAR LAEL: data venia e penhoradamente, agradeço suas considerações, reservando-me o precioso direito de decidir em quem ou como acreditar, eis que se trata DA MINHA PRÓPRIA VIDA. O que me preocupa, deveras, é o preço que me será cobrado pela consulta não solicitada, caro lawyer...