O Estado de São Paulo, 14/07/007
VAIADO, LULA DESISTE DE FALAR.
Há manchetes que se "auto explicam."
Pouco me lembro mas... a votação mais expressiva do atual presidente não foi justamente no Rio de Janeiro??? Ah.
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9 comentários:
Pois devia ser apedrejado e ter a boca costurada com náilon para nunca mais falar, nem com vaias, nem sem elas.
EDUARDO?? Não tanto. Nem tão pouco...
O Rio de Janeiro tem tradição de fraude eleitoral, em 1982 foi confirmada e provada a fraude da Proconsult, o responsável pelo desenvolvimento do sistema de contagem de votos foi quem desenvolveu a urna eletrônica.
Ando muito de táxi, há mais de três anos que nenhum taxista carioca defende Lula, raramente encontro um que não o ataca. Dizem que os taxistas refletem o sentimento popular.
Segue a dúvida: por que só nós utilizamos urnas eletrônicas, MANOEL CARLOS?? E, confio plenamente no que dizem os taxistas.
Vaiaram o Lula e aplaudiram o César Maia. Cada classe com as suas escolhas...
Calma JENS... Mal sei quem é César Maia e nunca o escolhi. Nem ao Lula, desnecessário dizer. Mas me reservo sim o direito de ter gostado da manifestação popular, assim como respeito seu direito de ir contra ela.
Espero que nossa amizade (e essa sim me é muuuuito cara!) esteja acima de politicagens,amorinho...
Oi Florzinha:
Fica combinado assim: discordar não significa ficar de mal (coisa de criança, né?). Faz parte do jogo, ou melhor das relações entre pessoas civilizadas, elegantes, bonitas e charmosas como nós. Legal? Um beijo.
Ai JENS... É só você me chamar de florzinha que eu concordo. Com quase tudo...
Veja só como são as coisas: os taxistas que encontrei depois da vaia ao Lula estavam indignados. Os porteiros e feirantes aqui da minha rua, em Laranjeiras, também. Será que o povão tinha como pagar 100, 200 ou 400 reais para ir ao Maraca na aberftura do PAN? E César Maia, o principal articulador da dita vaia, não passa de um cafajeste da política carioca. Zuenir Ventura e Luís Fernando Veríssimo, semana passada, escreveram bons artigos a respeito, n'O Globo. Um abraço.
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